De acordo com a presidente da unidade maringaense do Sindicato da Associação dos Professores do
Paraná (APP Sindicato), Vilma Garcia da Silva, a manifestação começou com uma
passeata da Praça Raposo Tavares e seguiu até a Avenida Carneiro Leão, na região central
da cidade.
Depois, representantes do APP Sindicato entregaram um documento a chefe do Núcleo
Regional de Educação (NRE) com o repúdio à nova grade. “Não aceitamos esse novo
modelo, especialmente pela forma imposta que o governo estadual colocou.”
Vilma afirma que a Secretaria de Estado e Educação (Seed) tinha prometido um amplo debate sobre a nova matriz, que não aconteceu. “Eles abriram a discussão por apenas quatro dias no site da secretaria. Não consideramos esse tempo o suficiente para que todos os profissionais e alunos pudessem, verdadeiramente, discutir e opinar sobre o caso.”
De acordo com a presidente, manifestações semelhantes foram realizadas pelos sindicatos locais de Curitiba, Londrina e Guarapuava nos últimos dias.
A principal mudança na grade curricular da rede estadual de ensino é o aumento da quantidade de horas semanais de português e de matemática e a diminuição da carga horária de sociologia, filosofia, história, geografia e artes.
Vilma afirma que a Secretaria de Estado e Educação (Seed) tinha prometido um amplo debate sobre a nova matriz, que não aconteceu. “Eles abriram a discussão por apenas quatro dias no site da secretaria. Não consideramos esse tempo o suficiente para que todos os profissionais e alunos pudessem, verdadeiramente, discutir e opinar sobre o caso.”
De acordo com a presidente, manifestações semelhantes foram realizadas pelos sindicatos locais de Curitiba, Londrina e Guarapuava nos últimos dias.
A principal mudança na grade curricular da rede estadual de ensino é o aumento da quantidade de horas semanais de português e de matemática e a diminuição da carga horária de sociologia, filosofia, história, geografia e artes.
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