O MP alega que a médica Virgínia é acusada de comandar uma quadrilha na UTI e também de coagir testemunhas e, nesse caso, deveria ser mantida presa. Virgínia e outras sete pessoas são suspeitas de terem assassinado, por meio de um coquetel de medicamentos aliado a procedimentos nos equipamentos de respiração, sete pessoas internadas na UTI entre 2006 e 2013. fonte o estadao.com.br
Que justiça é essa?
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