Ela se chama "Marília" e
foi aberta no Leumi Private Bank, em Genebra; por ela transitaram cerca
de R$ 64 milhões das propinas que azeitaram os negócios da Siemens e da
Alstom no Brasil; a conta foi também movimentada por homens da cozinha
dos governos de Mario Covas, em São Paulo, e até do ex-presidente
Fernando Henrique Cardoso; documentos já estão em poder do Ministério da
Justiça e parte dos recursos foi bloqueada por autoridades suíças; e
agora: será que tucanos serão denunciados pelo Ministério Público?
247 - Uma conta
bancária na Suíça, conhecida como "Marília", foi usada para movimentar
as propinas que azeitaram os negócios da Siemens e da Alstom com
governos do PSDB, em São Paulo. Por ela, transitaram cerca de R$ 64
milhões em propinas e os recursos foram gerenciados por homens da
cozinha dos governos de Mario Covas, em São Paulo, e até do
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Este é o tema de uma reportagem
bombástica da revista Istoé, que acaba de chegar às bancas. Até agora, o
procurador Rodrigo de Grandis reluta em denunciar tucanos indiciados
pela Polícia Federal (leia aqui). Será que vai manter a conduta?
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