Mais de 100 auxiliares de creche paralisaram suas atividades nesta terça-feira (27), e desde as 7h30 estão mobilizadas em frente ao Paço Municipal de Maringá. Em seguida sairam em passeata até a secretaria de Educação.
Os centros municipais de educação infantil (CEMEIs) estão abertos hoje. Em alguns estabelecimentos, crianças de 0 a 2 anos foram dispensadas das atividades, pois são atendidas pelas auxiliares de creche. Ao todo, 450 profissionais desta categoria trabalham para o Município.
Segundo informações as auxiliares recebem hoje R$ 622, mais um abono de R$ 150. "A categoria pede que o abono seja incorporado, e o salário inicial seja de R$ 882,04. Também reivindicam para que tenham direito a todos os benefícios do PCCR, como progressão de carreira, conforme a escolaridade e tempo de serviço.
O município exige ensino médio completo para o exercício da função. No entanto, conforme o Sindicato, elas estão incluídas no subgrupo operacional GO2, ao lado de coveiro, cozinheira, frentista tratador de animais, entre outras funções as quais o município só exige ensino fundamental incompleto. "Pelo nível escolar cobrado das auxiliares de creche, elas deveriam ganhar um salário inicial de no mínimo R$ 882,04"..
As manifestantes esperam que o prefeito encaminhe um projeto de lei com as mudanças para a categoria, o mais rápido possível para aprovação na Câmara Municipal. "Por conta da legislação eleitoral, que só pode haver mudanças com impacto no orçamento até o dia 11 de abril".
Em reunião com o secretário de administração, o procurador-geral da prefeitura, a administração municipal prometeu apresentar, ainda nesta terça-feira (27), uma proposta para as auxiliares de creche.
Enquanto isso se manterá a paralisação e os manifestos, que já conta com a participação de mais de 100 auxiliares de creche, até o final do dia.
Enquanto isso se manterá a paralisação e os manifestos, que já conta com a participação de mais de 100 auxiliares de creche, até o final do dia.
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