quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Prefeitura confessa: privatizar custa muito mais caro!



Em entrevista ao Paraná TV, a administração municipal de Maringá reconheceu o que o vereador Humberto Henrique (PT) já havia denunciado. Transferir a coleta de lixo para a iniciativa privada custa muito mais caro para a população.

Depois de encerrar o contrato com a Secretaria de Estado da Justiça, que mantinha 60 presos do regime semiaberto na coleta de lixo da cidade, a Prefeitura anunciou que contrataria uma empresa em caráter emergencial para atender a demanda do serviço.

Agora, quase um mês depois, o discurso mudou. A Prefeitura admitiu que o custo é “um tanto elevado para o município” e
 vai convocar novos coletores aprovadores em concurso público.

Solução
A declaração confirma a denúncia do vereador Humberto de que a privatização proposta pela Prefeitura, além de mais cara, poderá causar o aumento nos impostos e taxas no próximo ano. Segundo a reportagem, a coleta emergencial custaria cerca de R$ 300 mil por mês.

Humberto defende que o município faça investimentos para realizar a coleta seletiva em toda a cidade, estruturando as cooperativas de materiais recicláveis. Para o restante dos resíduos, o vereador propõe investimento em equipamentos e melhoria do salário dos coletores.

Com todas estas medidas, ele afirma que o custo final será mais barato e eficiente do que contratar empresa privada para administrar o serviço.


Gelinton Batista / Assessoria de Imprensa HUMBERTO HENRIQUE

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