quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Cadê a ambulância SAMU?


    Mais essa para Sarandi, fui até o Pronto Socorro ver uma denuncia de que a ambulância do SAMU localizada no Pronto Socorro teria indo para Maringá.


Tentei falar com o Secretario de Saúde do município de Sarandi não consegui, falei com o chefe das ambulâncias do Pronto Socorro e com a enfermeira e me disseram que o secretário havia saido e que não sabiam informar sobre esta situação.

Consegui falar com o medico do SAMU de Maringá ele disse que a ambulância volta ao funcionamento normal no dia 16/08/2010. Segundo o mesmo o motivo da paralisação é devido a um curso de aperfeiçoamento que a equipe do SAMU deve fazer.

Neste período o SAMU atendera normalmente Sarandi pela base de Maringá e os casos mais graves serão acionados o Corpo de Bombeiros de Sarandi.

A preocupação é porque não colocaram outra equipe de Maringá, até a de Sarandi estar disponível novamente?


O SAMU é um programa Federal!

Muito estranho, não fiquei convencido!

vou entrar em contato com o coordenador da região metropolitana.

Acompanharei de perto esta situação!

Um comentário:

Anônimo disse...

Aparelho de Raios-X do PS de Sarandi encontrado em hospital particular de Marialva

O prefeito de Sarandi, Carlos Alberto de Paula, descobriu agora há pouco que a prefeitura está gastando de bobeira uma média de R$ 17 mil por mês com raios-X em hospitais particulares.

Gastando de bobeira porque a prefeitura tem um aparelho de raios-X. Mas quase ninguém sabe disso.

O aparelho, que deveria estar no Pronto Socorro da cidade, por alguma razão foi doado, ou cedido ou emprestado a um hospital particular de Marialva.

E fica assim: enquanto Sarandi paga para seu povo fazer raios-X, um hospital particular da cidade vizinha fatura com o aparelho que é (ou era) de Sarandi.

O prefeito agora quer saber como o raios-X de Sarandi foi parar em Marialva, por que, quando e quem fez a transação.

Há indícios de que a doação, ou empréstimo, ou cessão, foi feita durante a administração Milton Martini, mas ainda não há nada que comprove.
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