quinta-feira, 5 de junho de 2014

Beto Richa quer vender as floresta do Paraná e Pupin/Barros quer vender os Parques de Maringá; já não basta ter privatizado o Parque. do Japão?!

Governo Beto Richa quer exterminar as florestas públicas do Paraná; tucano pretende privatizar matas pertencentes ao Estado pela bagatela de R$ 100 milhões; madeira pode servir como fonte de energia para indústrias; venda das reservas encontra resistência da Sociedade de Proteção à Vida Selvagem e do senador Roberto Requião, que acusa o tucano de planejar vender até o Palácio Iguaçu.  “Não vai sobrar nada do Estado. É privatização da Sanepar, privatização da Copel, terceirização em tudo, as tais PPPs entregando estradas para o setor privado com pedágios absurdos depois para a população, dívida em cima de dívida”, alerta o parlamentar, que sonha voltar ao governo do estado pela quarta vez.
A sanha privatista do governo Beto Richa (PSDB) parece não ter fim no Paraná. Depois de transformar ações ordinárias em preferenciais e passar o controle das mais estratégicas diretorias da Sanepar (Companhia de Saneamento do Paraná) à empreiteira Andrade Gutierrez, agora o tucano mira as florestas remanescentes de mata atlântica, situados entre a Serra do Mar e o interior paranaense.
O tucano quer vender 12 mil hectares de floresta ao preço mínimo de R$ 100 milhões. O leilão está previsto para as 14 horas desta segunda-feira (26). Tudo para aliviar o caixa do estado. A gestão de Richa passa pela mais dura crise financeira da história do Paraná.
Desde o ano passado, o governador paranaense luta pela liberação de R$ 817 milhões de empréstimo do Proinveste junto ao governo federal. O dinheiro serviria para investimentos e fazer frente à folha de pagamento inchada pela contratação de servidores comissionados.
A privatização da floresta permitirá a venda da madeira até como lenha a ser queimada nas indústrias. O projeto do governo do estado é desfazer de todos os 45 mil hectares de mata sob o controle do Instituto de Florestas do Paraná. Richa alega que o custo da manutenção das reservas é altíssimo, que dá prejuízo ao erário a preservação das áreas.
“Esse patrimônio não pode ser entregue assim. Isso é improbidade administrativa, é crime. É desespero para fazer caixa de qualquer jeito”, disse ao jornal Folha de S. Paulo, na edição deste sábado (24), o ambientalista Clóvis Borges, diretor da Sociedade de Proteção à Vida Selvagem.
O senador Roberto Requião (PMDB) observa que o clima é de fim de feira no governo Richa. Segundo o parlamentar, não vai sobrar nada do Estado. “É privatização da Sanepar, privatização da Copel, terceirização em tudo, as tais PPPs entregando estradas para o setor privado com pedágios absurdos depois para a população, dívida em cima de dívida”.
“Senhores deputados, se nós paranaenses não abrirmos os olhos, se vocês não tomarem uma atitude de por freio e bridão nas bobagens do nosso governador, ele vai acabar vendendo o Palácio Iguaçu para o McDonalds fazer uma lanchonete. O Palácio Iguaçu vai acabar sendo uma lanchonete para vender hambúrguer”, protestou há duas semanas o senador, que almeja voltar ao governo do Paraná FONTE.http://www.esmaelmorais.com.br/2014/05/privatizacao-richa-quer-queimar-florestas-como-lenha-no-parana/
Parque ainda corre risco de ser vendido pela prefeitura de Maringá
Por nove votos a seis a Câmara impediu que o projeto do vereador Carlos Mariucci (PT), apresentado em regime de urgência com o objetivo de impedir a venda de uma reserva ambiental em Maringá, fosse votado na sessão dessa terça-feira (03).
O projeto de Mariucci tem a intenção de revogar a lei 9.662 promulgada em 2013 que autoriza a prefeitura de Maringá a vender o parque denominado “Reserva da Rua Diogo M. Esteves”, que fica na Avenida Joaquim Duarte Moleirinho, próximo ao Bosque Dois. A área é considerada, por lei, Zona de Preservação Ambiental.
Como a urgência foi rejeitada o projeto passa a tramitar em ritmo normal na casa.
“Isso é ruim e abre brecha para permitir que a prefeitura execute a venda do parque público para a iniciativa privada. Será mais um crime ambiental cometido pela prefeitura. Ou a sociedade se mobiliza ou vamos perder mais essa batalha ambiental”, comenta.Carlos Emar Mariucci https://www.youtube.com/watch?v=fuavyTdsCgg

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