O Papa Francisco apelou ontem à defesa dos direitos dos trabalhadores e das suas famílias, durante um encontro com os participantes do primeiro encontro mundial de Movimentos Populares. Ele lembrou que alguns o acusam de ser “comunista” por dar voz aos pobres.
(Agência Ecclesia)
“Digamos juntos, de coração: nenhuma família sem casa, nenhum camponês sem terra, nenhum trabalhador sem direitos, nenhuma pessoa sem a dignidade que o trabalho dá”, declarou, perante trabalhadores precários e da economia informal, migrantes, indígenas, sem-terra e pessoas que perderam a sua habitação.
O encontro é promovido até hoje pelo Conselho Pontifício Justiça e Paz (Santa Sé), em colaboração com a Academia Pontifícia das Ciências Sociais.
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